domingo, 27 de abril de 2014

Where is next gen?

You don’t need a next gen console not too soon. Thats an advice I give to everybody. I kinda got mine PS4 out of an oportunity. You see Im from Brazil. That Damned place where the PS4 is best known as PS4K. So when I got the chance to buy a PS4 on the US it was kinda of a now or never situation and I choose now mainly because of Infamous Second Son. Im a big fan of the franshise. But besides that, what do I have to play?

Im not a big FPS or sports game fan. An thats about every thing we have on next gen consoles. Update varsions of every other FPS and the current yearly sports games with nothing more than a slightly better graphics. The Xbone isn’t doing great either with Ryse and Dead Rising 3 being the few exclusives worth playing. Other big games like Titanfall are available on a cheaper console and for those that praise higher quality on the PC too. Same goes for every other good game out there on next gen. You could play them on las gen cheaper and graphically its not that big a diference.

But the worst is yet to come. Or not to come to be more precise. Very few trully next gen exclusive games will be lounched till the end of this year. And we see not only those but other current gen titles being delayed till next year! Batman Arkham Knight is to be delayed? Heard a rumor, glad it wasn’t confirmed yet. Mad Max got delayed and its not even a “next gen only” title. With that in mind is it really necessary to have a next gen machine now? What for? Don’t get me wrong I don’t regret getting mine but I shure wouldn’t bought one if it weren’t for the oportunity.

Now that Im done with Infamous, it just sits there. it wants to be played and I want to play it. it just dont have the games yet. And will not have for a long time still. But we gotta live with what we have. I’ll be investing hard on Watch Dogs, getting all the DLC, season pass and whatever to make it longer. Looks like a great game, that will be coming out for current gen too but it was developed focusing on next gen. And we have to enjoy every breath of life those new consoles can have for now. They are barely alive. Makes me wonder were the game industry is heading.

We consumers clearly have high demands we keep buying it we crave for more. But the industry can’t feed us so fast. Development of trully inovative or well made AAA titles are time and money consuming. Every day we are getting less inovative more repetitive games with just better graphics. we hope for inovation evolution but the industry is too scare it’s all too risky. Im not sure what will come of this. Not sure where the industry is headed. But be sure of this, if you haven’t bought next gen machines to play those few exclusive titles just yet, just don’t get them! It’s a great time to have a current gen machine, great majority of games are still focused on it. 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

25 anos depois e Pizza continua sendo minha comida favorita.


O que posso dizer? TMNT out of the shadows me empolgou muito com seus trailers de gameplay e design atualizado ao ponto. Tanto que chegou a ser um dos meus jogos mais esperados no ano passado, e foi tão esperado que esperei até esse ano por conta do atraso no lançamento do jogo na PSN. Durante esse tempo, ver reviews fracos e “reports” de que o jogo estava bugado além do aceitável, praticamente um jogo quebrado, me deixaram um pouco tranquilo, por não poder jogá-lo, mas também triste, pois eu não queria acreditar e aceitar que o jogo havia falhado. Os trailers de gameplay eram muito bons, o sistema parecia complexo, profundo e atual o suficiente, tendo buscado inspiração na franquia Arkham que se tornou um sucesso estelar. E estava tão bonitinho e bacana o novo design das tartarugas, cada uma com pequenas peculiaridades e diferenças, que se estendiam do design até seus estilos e animações de combate.

Apesar do atraso, e dos “reports” eu não consegui acreditar e resistir. Quando o jogo finalmente saiu na PSN “comprei-ô-o aceite é de coração”. E devo dizer que fiquei impressionado positivamente! Não sei se os bugs foram resolvidos pra PSN ou se os “reports” haviam sido exagerados. Mas o fato é que o jogo atingiu minhas prévias expectativas. O gameplay, que é o que mais prezo em um jogo, é realmente belo e delicioso. Claro que o jogo tem seus pequenos problemas, mas considerando a qualidade e profundidade do gameplay e ainda o fato de ser um jogo de 30 reais, eles são mais que perdoáveis. E definitivamente pouco impactantes, pouco marcantes. 


O maior problema que encontrei no gameplay foi acostumar com o “timing” do counter. Mas a profundidade da “customização” dos upgrades dos personagens é tão ampla, que você tem duas opções diferentes pra lidar com isso. Pra terem idéia da complexidade e atenção a detalhes do jogo, se você fizer o counter “atrasado” você não apanha, mas defende sem conseguir contra atacar e não tem seu combo quebrado. Então o jogo permite a você aumentar o tempo em que o personagem fica em “pose de counter” OU liberar um contra-golpe mais potente sempre que você fizer o counter atrasado! O que te dá a opção de dominar o jogo à sua maneira. Jogar da forma que você se adaptar melhor. E como cada tartaruga tem sua build própria para upgrades, você pode ter enfoques diferentes pra cada uma!

E no fim das contas, assim como no Batman, com um pouco de tempo e prática, comecei a dominar o combate, e o verdadeiro problema passou a ser o fato do jogo não ter um nível de dificuldade que eu pudesse aumentar. O jogo te da muitas ferramentas, mas realmente os inimigos exigem pouco de você. E como no modo história as outras tartarugas ainda te acompanham como npcs, fica mais fácil ainda. E ao mesmo tempo que o jogo não é tão dificil, ele é realmente complexo de se “masterizar”(dominar ao máximo). Comandos muito complexos, com troca de personagens no meio do combo e “inputs” como “L3+X seguido de R2+ 1/4 de lua superior esquerdo no sentido horário+ Quadrado!” (seriously WTF!?) te desencorajam a tentar dominar o jogo por completo.
Bom, ainda não terminei o jogo e a dificuldade tem aumentado, o que é um bom sinal.


Eu sou definitivamente um fã de TMNT. Joguei diversos jogos e finalmente sinto que as tartarugas ganharam um jogo a altura do primeiro TMNT de Fliper! Se naquela época eu imaginasse como deveriam ser os jogos de tartarugas ninja no futuro, certamente seriam pra ser assim. Foi levemente frustrante ver jogos que eram apenas mais do mesmo, que nunca se quer evoluíram um sistema de combo. Pensar que “Turtles in Time” era o mais próximo que um jogo de TMNT chegou da “perfeição” até então era um pouco triste. Mas o que me deixa mais triste de verdade é saber que esse jogo não vendeu tão bem e provavelmente não verá uma continuação. Um jogo que pra mim beirou a perfeição “mutante ninja”. Belos gráficos, belas texturas, belos detalhes (novamente considerando que é um título de “low budget”) tanta atenção aos detalhes fisiológicos e psicológicos de cada tartaruga, tanto carinho dos desenvolvedores envolvidos, é triste pensar que tanto esforço não renderá mais frutos. Depois de toda uma mecânica criada, tanto de combate como de “traversing” ambas muito boas.



Fico triste de pensar nisso, mas ao menos feliz por ter um jogo de TMNT que jogarei por muitos anos, desejando mais por ser tão bom, mas ao mesmo tempo muito satisfeito.

UPDATE!

 - Voltei aqui para fazer um pequeno update. Finalmente joguei TMNT co-op, apesar do título do blog finalmente consegui reunir os amigos pra jogar! E não deu outra, diversão garantida! Uma grande vantagem é que os upgrades de personagens são levados para o modo arcade. O jogo é simples o suficiente pros novatos se sentirem em casa a dificuldade vai escalando gradualmente fazendo com que os novatos se interessem em melhorar e não é difícil. O jogo da muitas oportunidades pra diversão, mas se quiserem chegar ao fim do modo arcade é bom estar "upado" e focado estrategicamente, pois o que falta em dificuldade no single player no arcade está bem equilibrado. Jogando sozinho ou com personagens não "upados" e jogadores iniciantes não tem como chegar ao fim. Fazendo valer assim o esforço e empenho cooperativo com uma dificuldade que dá prazer de superar em equipe! Esse jogo que já tinha julgado como incrível subiu ainda mais agora no meu conceito.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

PS4 is the Second Son !


Depois de muita tensão, PS4 esgotado em todos os lugares no USA, finalmente consegui comprar o meu! Tive que encomendá-lo com um controle extra pra conseguir comprar, mas não me arrependo já que a bateria do controle acaba muito rapidamente. Mas fazendo um pequeno parênteses sobre o novo hardwere, devo dizer que fiquei bem impressionado com o quão fina é a caixa e quão belo ele é. Realmente parece uma peça de arte na sua sala. Quanto ao softwere, a “XMB” mais especificamente, me desapontou um pouco. Tudo é diferente de como era no PS3, mas já estou me acostumando. No mais a velocidade de transição entre aplicativos, jogos, XMB e PSN está bem mais optimizada que no PS3. Como eu já esperava, não tem muito o que jogar além do meu querido e esperado Infamous!

                     (Impressão minha ou o cara do "Paper Trail" é uma referência direta ao Origami Killer?)

Como um ranzinza reclamão que sou já, já vou começar as reclamações, mas antes vamos tirar do caminho o que tem de BOM no jogo. Eu jogo videogames, não pelo gráfico, mas pelo gameplay (e também pela história). O gameplay de Second Son é algo do que não tenho quase nada pra reclamar! O jogo é DELICIOSO de se jogar! Os poderes são muito bem realizados e só o “traversing” do jogo já vale. Esse sempre foi um dos fortes de Infamous, mas no Second Son eles se superaram. Só jogando realmente pra perceber que o jogo realmente vale a pena, mesmo com o fato do gameplay ser a única coisa que se salvou.


Em defesa do estúdio, o jogo pareceu terminado as pressas, ele ficou bem acabadinho, bem fechadinho, mas certos elementos até na história deixam claro como as coisas foram apressadas conforme o jogo vai chegando no fim. Pra começar o jogo é curto. Comparado mesmo com os outros Infamous esse tem 21 missões, praticamente metade das 40 que tinham ambos antecessores! Isso só se falando de missões principais, sem falar nas incontáveis, e muitas vezes desnecessárias, side missions e no incrível modo de criação de missões pelos jogadores! Ou seja, em termo do que fazer, o jogo realmente oferece muito menos coisas a se fazer. Agravado pelo fato do jogo praticamente não ter side missions! É só a história principal. Apesar de grande parte das coisinhas que tem pra se fazer no mundo retornarem, como os músicos pra espancar e a polícia, elas continuam desinteressantes. E o mundo não parece vivo. Há muito espaço “vazio” e com um sistema de traversal tão bom, o cenário parece pequeno.


Influenciado ou influenciando diretamente a quantidade de missões, está a história do jogo, que é de longe a mais fraca! Chega a ser até ignorável. Você pode desfrutar do jogo sem ligar pra história. Taí um jogo que eu realmente gostaria que desse pra pular as cutscenes iniciais que parecem tão longas junto com as partes tutoriais. Mas engraçado que, pra mim, se juntar todas as cutscenes não deve dar mais que um dia de gravação(num set de filmagem regular, se fosse filme). Então fico ressabiado de acreditar que tenha se levado tanto tempo com a gravação de tão pouco conteúdo (Eles devem já ter gravado coisas pros DLCs). Os personagens não são muito carismáticos, e a história é superficial o suficiente pra você não ligar e não se chatear, querendo saber mais da história desses personagens. Na verdade você só quer novos poderes pra brincar! O que é chato de se pensar, considerando que eu curtia bastante a história e alguns personagens dos jogos anteriores.


A captura de atuação não impressiona, os gráficos não impressionam. Ainda mais que joguei Second Son logo depois de ter re-jogado The Last of Us. Eu sei, um é um jogo de ambientes bem fechados, bem escriptado de um estúdio de excelência que já tinha grande experiência com o hardwere, feito com calma e no final da geração utilizando todo o “poder” do PS3. O outro é um jogo de mundo aberto de um estúdio que vem se firmando, feito apressadamente pro lançamento de um novo hardwere com o qual todos ainda estão pouco familiarizados. Arrisco dizer que com poucos downgrades gráficos esse jogo seria possível no PS3. Tá bom alguns efeitos visuais impressionam como a senhorinha índia enrrugadinha e os efeitos de Neon, principalmente o "golpe especial". Nunca mais vou julgar a Jubileu inútil. 

        (Pena eles terem desistido desse design. Cabelos compridos soltos ainda são um problema pro PS4)

Entrando um pouco agora nas reclamações quanto ao gameplay. Uma coisa que eles fizeram foi simplificar as coisas, você pega mais poderes diferentes, mas cada um tem basicamente 3 tiros apenas e sempre o tiro normal, o tiro forte e a granada. As vezes a granada era substituída por um poder realmente diferente, o que é ótimo pra dar uma mudada no ritmo do jogo e abordar o combate de formas diferentes. Mas são poucas. O jogo sempre me deixou querendo mais... tipo, “ok, qual será a próxima habilidade de Neon? será que vai ter algum tiro multiplo com lock-on? ou talvez um flashbang que atordoe os inimigos? Ou lazer stream contínuo, tipo o que a Fetch faz? Ou tipo um radious blast, tipo a Fetch faz?” Mas na verdade não tem mais nada. Fica só naquilo. Infamous é oficialmente o jogo que te deixa com vontade de ter poderes iguais aos dos NPCs mas você nunca os ganha! Acabei de pensar em mais um! Virar um Anjão/Demonião, tipo o Eugene(a lá Devil Triggerzisse de DMC). 


Enfim, é um jogo que tem um gameplay muito bom, mas te deixa querendo sempre MAIS! E é muito triste isso deles terem reduzido a quantidade de habilidades por cada poder. Disseram em entrevista que tinha ficando muito complexo no Infamous 2. Eu discordo! Complexidade é o que deixa o jogo bom pra quem gosta, mas claro eles optaram pela simplicidade que torna o jogo acessível ao “jogador mediano”. Falta variedade, não só de poderes, mas de coisas a fazer e de inimigos diferentes pra derrotar. As duas primeiras lutas de chefe praticamente não contam, valendo mesmo só as 2 últimas. A do Eugene pra mim foi a melhor, apesar de ser uma luta de chefe clássica de videogame. O que da um toque de mestre na coisa.


E apesar de só ter praticamente reclamado aqui, ainda assim recomando Second Son. Apesar dos pesares, o gameplay compensa tudo. Estarei na expectativa de DLCs com novos inimigos e novos poderes!



(E o Cole’s Legacy!? Foi uma piada de mal gosto. ficam de mistérinho, não revelam nada de útil, nada que não pudesse ser presumido. As missões são rápidas e sem inspiração. Mas ao menos vale a jaqueta do Cole, que é a única que eu uso! Por que coletinho com casaquinho por baixo e “BÓTTONS” na jaqueta NÃO DÁ! Sério quem usa “bóttons”? Eu já tinha noção de que isso era brega e caido quando eu era criança e nos anos 90!)