sexta-feira, 30 de setembro de 2016

TODOS os jogos dessa geração

Como sempre, de tempos em tempos sou assolado pelo pior lado do meu senso crítico em relação a criatividade nos jogos. Então resolvi listar todos os jogos que joguei essa geração para ver o quão parecidos e sem inovação eles são. Não significa que eles sejam ruins, longe disso, muitas vezes repetir uma boa experiência é o mais prazeroso, mas significa que aquelas fantasias fantásticas que rondam nosso subconsciente nunca serão realizadas nos jogos se eles continuarem sempre se apegando a emular as “experiências seguras”, seguras do ponto de vista comercial, que apelam a um subconsciente coletivo maior.


Vou começar aqui definindo os gêneros e falando mais especifico de cada título caso seja necessário.

Open World Cover Based Third Person Shooter


Jogos de mundo aberto dominam meus favoritos. A impressão de estar num “mundinho” que existe e dá a impressão de funcionar mesmo sem você estar lá. Isso me cativa muito mais do que experiências lineares, que atualmente vem se tornando cada vez mais difíceis de me “enganar” e satisfazer. Um bom exemplo de jogo que faz isso bem pra mim é o Uncharted, ou o Last of Us. A trajetória narrativa é tao importante, tão forte, e te leva a lugares tão fantásticos que você aceita algumas “paredes invisíveis” no caminho. Diferentemente o mundo aberto te convida a ficar, a revisitar lugares favoritos, ver o que há de novo, e é muito gostoso quando o mundo evolui com você.


E o Tiro em terceira pessoa, é minha perspectiva favorita, você ve seu personagem, percebe melhor seus arredores, sem a sensação claustrofóbica do FPS, e em geral o jogo costuma ter uma excelente animação de personagem e outros elementos menos importantes, como melee combat e traversal, que ficam em segundo plano, o foco da ação é mesmo o tiroteio. E com isso o sistema de cover fica também em evidência. Mais estratégia e planejamento entram em cena com a mecânica de cover.


The Division


Não por acaso começo a lista com o Division, pois ele é no sentido mais básico apenas um TPS de mundo aberto, e um mundinho bem pequeno. O próprio estilo “pé no chão” do selo Tom Clancy já impede que algo muito mirabolante aconteça no jogo. O diferencial no caso aqui é o modo cooperativo e competitivo online. Isso que realmente da longevidade ao jogo, fora isso é repetitivo e sem alma.


MGS V


O primeiro mundo aberto num jogo metal gear, e que pena que tão tarde na franquia, onde já não se reconhecem bem os elementos que fizeram da franquia o que ela é. O enfoque aqui fica no stealth e nas traquitanas tecnológicas que diversificam a jogabilidade. Interessante, divertido e bem humorado.


GTA V


Um precursor do mundo aberto, GTA ainda é o ápice pra muita gente. Pra mim ele faz muito bem a parte veicular, mas deixa a desejar tanto no cover based shooting quanto tudo que você faz a pé. Tudo é meio desengonçado e fica parecendo cada vez mais quando comparamos esse jogo de PS3 de 2013 com os mais recentes.


Watch Dogs


Em contra partida WD faz bem a parte de tiro, mas deixa a desejar na parte veicular, que nunca parece bem afinada. No entanto o combate corpo a corpo foi resumido ao ponto da não existência, num confronto corpo a corpo vc simplesmente GANHA apertando um botão, se tiver a habilidade upada suficiente. O diferencial aqui é a mecânica de hackear a cidade. Por si só parece algo grandioso e difícil de se implementar. Apesar das críticas acredito que o jogo atingiu bem seu objetivo. Outro grande diferencial são as “digital trips”, mini-games dentro do meta-jogo que estão lá apenas pra diferenciar o gameplay e entreter de uma forma diferente, e fazem isso primorosamente! Alguns chegam a ser mais interessantes que o jogo em si e fazem você pensar se não seria uma boa idéia por em pratica no jogo todo as premissas mais fantásticas/ousadas/criativas dessas digital trips.


Infamous: Second Son


A razão pela qual deixei Infamous por último é o fato de ser o único aqui com inspiração e mecânicas realmente diferentes. Não pelos poderes em si, que muitas vezes podem ser comparados apenas a re-skin de armas( um tiro comparado a pistola, outro a metralhadora, outro a shotgun) mas sim a velocidade, fluidez e o excelente traversal do jogo. Todas qualidades que já elogiei muito aqui. Então dentre 5 TPS que joguei essa geração, apenas um teve mecânicas que realmente me impressionaram e me fizeram sentir jogando algo diferente.


Open World third person action adventure (and stealth)


Prosseguindo com as descrições, não vou me repetir quanto a mundo aberto ou câmera em terceira pessoa, mas no caso aqui o foco do combate desses jogos de aventura não está no tiro, mas no combate corpo a corpo, ou mecânicas de stealth.


Batman: Arkham Knight



A franquia Arkham foi uma benção maldita. Benção pois reuniu diversos elementos de gameplay bem feitos para emular a experiência de ser o Batman. Trouxe um “Arkhamverse” que funcionou muito bem, um mundo que muda com você, no decorrer da história, e isso vale pra cada jogo da franquia. E o roteiro é simplesmente incrível também em cada jogo. Personagens e atuações marcantes. É dos poucos jogos de mundo aberto que tem uma história tão boa quanto ou até melhor que de jogos lineares como Uncharted. 


Shadow of Mordor



Mais um jogo com o selo WB e que foi feito obviamente sobre os pilares da Franquia Arkham. Transpor a mecânica arkham de combate pra um universo de espadas e decapitações brutais certamente é visualmente interessante. Assim como o anterior é um jogo que tem muitos pequenos detalhes únicos a ambientação do jogo, mas que no fim acabam meio parecidas, como o “modo detetive” do Batman e a “visão do Anel” em Mordor.


Mad Max



Este é definitivamente o mais fraco dos jogos da WB mas ainda assim conseguiu capturar um pouco o espirito do universo representado. É no mínimo uma experiência válida, divertida. O combate é brutal, Já a dirigibilidade e customização veicular deixam a desejar pra um jogo onde isso deveria ser a temática principal.


Assassin´s Creed: Unity


Como descrever AC sem dizer que é mais do mesmo. Sempre um novo local/cenário historicamente acurado e belo. Mecânicas de stealth e combate um pouco duvidosas. Alguma satisfação geral para os complecionistas, o jogo te dá muita coisa pra “não fazer”. Simples quests de ir pra lá e pra cá.



Assassin´s Creed: Sindicate


O Combate do Unity estava ridículo, então no Sindicate retornaram a formula antiga, única coisa de diferente entre eles.


Gravity Rush


E entra aqui um jogo de PSVita Que já elogiei muito. Ele entra aqui sendo exatamente aquilo que eu espero de experiências diferentes. Tipo, algo simples e ao mesmo tempo incrível quando você pensa em “coisas que você gostaria de poder fazer e os vídeo games poderiam ajudar a realizar”. A ideia mais básica e boba que vem à mente é voar. E quantos jogos nessa geração te dão essa opção/sensação? Tão importante quanto a ideia aqui é a execução, que é impecável e torna toda a experiência ainda mais especial. Mais uma vez eu coloco por último o jogo que mais se destacou, mais se diferenciou.  


Open World Action RPG


Witcher 3


Um belo mundo, personagens presentes, opções de diálogos que tem importância e consequência. Mas tudo isso não foi capaz de me fazer permanecer naquele mundo pois o combate era ... não era o que eu esperava. Tentei, mas problemas de repetitividade e colision detection me fizeram ir desistindo pouco a pouco.



Dragon Age: Inquisition



Outro jogo que fiz um review completo aqui, mundo aberto, diálogos, personagens marcantes, mas uma jogabilidade mais convidativa. Agradando tanto fãs da estratégia em turno do 1, quanto os fãs do combate em tempo real do 2. Ao meu ver, so poderia ser mais perfeito se o modo co-op online fosse possível na história single player. Me diverti muito com ambos os modos, mas certas estratégias eram impossíveis sozinho, mesmo com todos os “pause comands” possíveis, enquanto que “estrategizar” com os amigos online torna o desafio mais divertido. Pena que o modo online não tinha os desafios da História.


Competitive FPS


Como sabem eu odeio FPSs mas vão entrar aqui dois FPSs que joguei esse ano e curti! O aspecto competitivo e online certamente ajudou.


Overwatch


Da pra entender o que esse jogo tem de tão atrativo. A Blizzard realmente soube criar uma experiência nova quase criando um novo gênero, o Hero Shooter. Um shooter competitivo que te diferencia dos demais jogadores partida a partida, cada um escolhe um herói único, com vantagens e desvantagens em relação aos outros. A simples dinâmica de “quem é melhor” ou “quem pega o outro de surpresa primeiro” dos FPS competitivos em geral agora se torna mais interessante com os aspectos únicos de cada herói que funcionam como um grande “pedra,papel e tesoura” e se intensifica ainda mais com as estratégias cooperativas e combinações de heróis. Ai que a coisa se complica e você percebe que este não é um simples jogo “arcade”, casual e descartável. É um Shooter tático muito bem disfarçado comparável a Rainbow Six: Siege. E a única forma de vencer é jogando bem, coordenadamente e em equipe. Quando as pessoas não formam o time balanceadamente, quando cada um quer fazer o que quer, quando não há estratégia, unidade, união, suporte e cooperação, não é possível vencer. E com a tenção de um jogo tão exigente com todos os envolvidos, fica difícil se divertir quando a coisa desanda.


Titanfall 2


Eu nunca fui muito chegado em FPSs tradicionais mas devo dizer, o gameplay do Titanfall 2 ta de parabéns! Nunca joguei nada mais fluido e intuitivo no gênero. Isso incluindo os poucos FPSs que já joguei, como Overwatch, Battlefield 1, CoD MW2, Mirror´s Edge e provavelmente alguns outros que estou esquecendo ou nem valem a pena mencionar. Mas é só pra perceberem que não é a palavra de alguém que não gosta de FPS falando que gostou desse sem conhecer outros. Conheço outros e caramba, Ele chega a ser mais fluido, veloz e intuitivo do que Mirror´s Edge que supostamente era pra ser um simulador parkour em primeira pessoa, e a sensação de jogar o jogo é uma bosta! Além da fluidez e velocidade ainda tem a cereja do bolo que são os Titãs. A estrutura “David x Golias” do jogo te dá condições suficientes tanto pra esmagar os outros com o Golias, ou pra, sozinho derrubar um. De qualquer forma é empoderador e divertido. Customizações de personagem e Titãs diferenciam os jogadores assim como no Overwatch, mas não até um ponto desconfortável em que um tipo sempre estará em desvantagem contra um outro. Apenas o suficiente pra deixar as coisas interessantes, Dando chance de qualquer um acabar com qualquer outro.  


Freeflow competitive/co-op Fighter


Por fim vou falar do Dragon Ball Xenoverse, que na verdade não se enquadra bem no simples selo de jogo de luta. Os jogos de luta costumam ligar um lutador ao outro todo o tempo. Mesmo quando o jogo é 3D, você não tem uma real liberdade e mobilidade em três dimensões. Por isso coloquei aqui o título de “freeflow” ao invés de 3D pra diferenciar. É o caso de jogos como Naruto UNS e Xenoverse, onde você corre, pula ou voa livremente nas 3 dimensões.


Dragon Ball Xenoverse


Esse jogo é singular por dois motivos, primeiro vou falar do primeiro que é a jogabilidade. Ela é mais complexa do que a maioria consegue perceber de fora. Ela te dá todos os recursos que você poderia querer nesse tipo de jogo. Ainda por cima é veloz e emula visualmente muito acuradamente a experiência Dragon Ball. Não se trata apenas de ser um bom jogo, ou de emular a experiência do anime, mas sim de fazer ambos muito bem.



A segunda parte é a customização. Não só do ponto de vista estético da emulação da experiência de criar um personagem e se inserir no mundo de Dragon Ball, realizando uma fantasia juvenil de muitos. Mas também a customização do combate. Diversos golpes especiais, e manobras evasivas, diversos golpes e manobras com vantagens e desvantagens, custos e benefícios. Tentar criar o lutador perfeito, o melhor, ou formular um estilo de combate que seja único seu com uma combinação inusitada de poderes, isso não tem preço. Que outro jogo de luta customizável a esse ponto existe? Que outro jogo de ação? A incerteza de enfrentar um inimigo com poderes desconhecidos, combinações que talvez ninguém conheça ou tenha pensado antes é algo que se aproxima muito mais da arte marcial real do que de um jogo. Assim como no próprio mangá o protagonista sempre procurava e se empolgava com um oponente desconhecido e mais forte. Sabem quantas vezes enfrentei online personagens iguais ou parecidos nesse jogo? Sabe quantas vezes tive a sensação de tédio ou repetitividade no PVP online? Nenhuma.



E assim termino a análise de praticamente todos os jogos que joguei essa geração (excluindo os indies que deixarei pra outra ocasião). E o que podemos concluir aqui? Muita repetitividade e falta de criatividade. Falta de coragem pra fazer bem feito o diferente. É possível, como visto com alguns títulos que destaquei. Mas acho que consegui deixar claro com poucas palavras, porque alguns jogos tão subestimados por todos são estimados por mim.


Muitos dos jogos pelos quais espero ainda são mais do mesmo. Mas é possível inovar ou se diferenciar mesmo dentro de um gênero. Horizon: Zero Dawn pode ser um bom exemplo disso. Os jogos precisam sair da mesmice e se tornar mais fantásticos! Pelo menos pra mim, assim eles são mais interessantes do que o tiroteio nosso de cada dia.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Nova geração?



Com a Microsoft anunciando o Scorpio na E3 e a Sony tendo apresentado o PS4 Pro recentemente em seu meeting, a perspectiva de uma nova geração começa a nos assombrar.


Será mesmo? Vamos analisar alguns fatos.



A Sony lançou o PS1 em 1994, o PS2 em 2000, o PS3 em 2006 e o PS4 em 2013. Na real a Sony vem lançando uma nova geração a cada 6 anos consistentemente, com a ultima geração tendo um aninho a mais apenas. Então quando as pessoas falam sobre ciclos mais longos ou curtos, e culpam essa ou aquela geração de ser muito longa ou muito curta, na verdade há um exagero que não reflete a realidade no caso da Sony. No entanto quando você para pra olhar a Microsoft ai sim vemos um gap maior. O Xbox foi lançado em 2001, com a Microsoft entrando no mercado de games com 1 ano de atraso comparado ao PS2. Entrou atrasado e forçou a mão no avanço da geração largando na frente na seguinte apenas 4 anos depois com o Xbox 360 em 2005, E o PS3 saiu atrás nessa um ano depois. Com a crise econômica sempre se agravando a Microsoft aproveitou o bom momentum do 360 e prolongou sua geração o máximo que pode. A Sony tentava correr atrás do prejuízo e recuperar o investimento massivo, e enquanto a Sony não viesse com uma nova geração a Microsoft não ia mexer no seu time que estava ganhando. Com isso, para a Microsoft essa geração durou 8 anos, lançando seu Xbox One em 2013 junto com o PS4 da Sony. Por isso a impressão de uma geração mais longa, pois o ciclo do xbox foi de 4 anos e do 360 de 8 anos. Mas para o Playstation as gerações tem sido de 6 anos consistentemente.



Atualmente estamos no terceiro ano da geração atual, e como podemos ver pelas gerações anteriores a Microsoft costuma forçar a próxima geração sempre que está atrás nas vendas na geração corrente. Ou seja é muito consistente e até óbvia essa forçada da Microsoft com o Scorpio para o ano que vem, exatos 4 anos do lançamento do Xbone.



Mas isso é ruim?


Então, atualmente estamos num ponto complicado no que diz respeito a retrocompatibilidade. Mas não deveria ser assim! Se lembrar bem, os Playstation sempre foram retrocompatíveis logo de cara. O PS2 era retrocompatível, o PS3 lançou retrocompatível apesar do alto custo que isso implicava na época, por sua estrutura e engenharia diferenciada. O Xbox 360 lançou sem retrocompatibilidade, saiu na frente e a Sony acabou abandonando a retrocompatibilidade pra tentar alcançar uma competitividade de preço entre sua máquina e a do concorrente.



Com a morte da retrocompatibilidade entraram na moda os Remakes HD. Uma forma fácil e rápida das empresas capitalizarem em cima de um produto praticamente pronto com apenas alguns ajustes. Tal dinheiro fácil ajudaria a cobrir os custos monstruosos do desenvolvimento dos jogos da nova geração. Não foi bem o que aconteceu, e o que veio em seguida foi ainda pior! Uma nova geração surgiu, e então foi a vez da moda dos HD Remasters! Menos mudanças ainda são necessárias nesse caso. Na realidade mal da pra ver diferença. E é uma puta sacanagem pois ele querem que você compre de novo o mesmo jogo que comprou a poucos anos atrás e que você não pode jogar no seu novo console por que eles abandonaram a retrocompatibilidade. Mas o pulo de geração nem foi tão grande, nem tem tanta diferença assim entre os jogos de PS3 e PS4! Não como houve do PS2 para o PS3. A Sony como atual lider no mercado forçou a mão com o serviço PSNow, basicamente cobrando pela retrocompatibilidade. Eis que então vemos a Microsoft surgir como grande salvadora da retrocompatibilidade, quando na verdade, fora ela mesma que a descartou no passado. Não que haja um certo ou errado aqui, mas que bom que a retrocompatibilidade está sendo trazida de volta a relevância, pois ela é muito relevante para os futuros consoles.


O que esperar?


Acho que podemos dizer sem medo que os consoles futuros terão retrocompatibilidade para com, pelo menos, uma geração anterior. Digo isso por que a retrocompatibilidade sempre esteve aí, sempre foi importante e mesmo a Microsoft que a descartava de cara está agora resgatando-a. E no caso a Sony realmente só a deixou por conta da arquitetura complexa do PS3. Ninguém quer mais saber do inferno que era desenvolver pra esse sistema complexo. Por conta disso podemos afirmar com segurança que o PS4 nunca rodará jogos de PS3 nativamente. Mas o PS4 já tem uma arquitetura mais comum e aposto que o PS5 será não apenas retrocompatível, mas também foward-compatible, termo que a própria Sony já começou a usar com o PS4 Pro.



Se as empresas querem mesmo forçar a mão de uma nova geração tão cedo, é bom considerar incluir as pessoas que não queiram dar tal salto tão cedo. Muito tem se falado de gerações dentro da geração, de um modelo de atualização querendo se espelhar nos Iphones. Eu realmente espero que seja cada vez mais assim, de forma inclusiva. Você não precisa do modelo mais novo pra rodar os jogos que quer. Se aproximando mais dos PCs você vai poder jogar com set-ups menos ou mais ideais. Quer dizer se considerarmos o que é melhor para os consumidores, o que não é necessariamente no que as empresas estão pensando. Pode ser que eles queiram simplesmente forçar a nova geração, abandonando a atual, se esse for o caso, vou te falar que não vai rolar suave não.