domingo, 5 de março de 2017

Fim de Ano em Review



Esse fim de ano dei uma parada na escrita mas peguei firme nos jogos! Um ano inteiro praticamente sem jogar, tendo jogado só o Division mais no início do ano e um pouco de Overwatch com os amigos, mas não foi muito a minha praia. Eis que chega a temporada de descontos que esperei ansiosamente. Comprei diversos indies e alguns jogos grandes. Titan Souls, Hyper Light Drifter e Jotun são basicamente o mesmo tipo de jogo. Um tipo que eu vinha sentindo saudade a muito tempo e os jogos grandes não tem sido mais assim. Então esses indies realmente vieram pra suprir e saciar uma necessidade básica. Cada um tem seus méritos, devido a estilo, jogabilidade ou mecânicas de jogo. Nenhum deles é “qualquer coisa”. Muito feliz com todos eles. 
 

Titan Souls terminei com direito ao chefe secreto, ainda estou me preparando pra jogar no hard. Hyper Light Drifter to curtindo bastante, mas dei uma leve empacada no excesso de esqueminhas diferentes pra abrir portas e backtracking, mas continua bom o jogo. Jotun apenas comecei a pouco, passei um primeiro chefe e comecei a explorar outras fases. Realmente satisfeito com essas aquisições.



No fronte dos jogos maiores tive a oportunidade de pegar com desconto o Rise of Tomb Raider e finalmente dei o braço a torcer e comprei Destiny, o jogo completo. Tomb Raider é lindo demais! Realmente não tá deixando a desejar quando comparado ao Uncharted. Gráfico e principalmente a quantidade e complexidade de animações da protagonista. Lara é linda, fluida, delicada, todos os mínimos detalhes feitos com perfeição. Infelizmente atirar em terceira pessoa com armas de fogo é um pouco “clunky” nesse jogo, mas acho que talvez seja intencional, já que não é pra ela ser um soldado treinado. Ainda não terminei o jogo, começo a ficar um pouco entediado, muito mais com a narrativa e história do que com gameplay. O primeiro jogo foi bom em termo de história, mas o segundo não está me prendendo. A premissa da busca do pai dela pela imortalidade me soa familiar demais a um filme merda que adaptou os jogos antigos da série pro cinema. Sei que é um dos pilares da personagem, mas não ta dando pra engolir bem.
 
Agora com a onda dos diversos FPSs bons saindo, mesmo não sendo apreciador do gênero, tive que dar o braço a torcer. Titanfall 2 ainda é o melhor shooter que já joguei em termos de jogabilidade e mobilidade. Porém nenhum dos amigos próximos se interessou muito, daí acabei indo no Destiny. Dei uma chance. Sempre curti o visual do jogo, os designs, as armas, tudo. Também apreciava o fato de que, de vez em quando, o jogo ficava em terceira pessoa, dependendo de habilidades ou equipamentos equipados. Como TODO MUNDO tinha Destiny, eu sabia que teria com quem jogar. Realmente não me arrependi! Excelente jogo, excelente loot shooter. Proporcionou muita diversão. Me inteirei da história e do mundo, e agora estou pronto para o segundo que sai esse ano! Dessa vez pegarei o Hype Train logo na partida pra não pegar só o fim de festa como aconteceu com o primeiro.


 
Bom agora preciso ir, pois o ano já está começando forte! For Honor! Cara que jogo! A quanto tempo eu desejo um jogo assim achando que nunca existiria. E no mesmo mês Horizon: Zero Dawn está entre nós! Também um conceito muito único, que pretendo explorar o quanto antes. Em breve falarei mais a fundo sobre estes. Agora deixa eu voltar pro grind do For HONOOOOORR!!!

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